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Lista de leitura do disco do mês: Sleater-Kinney

Em July 25, 2019

Está muito ansioso esperando seu disco chegar à sua porta? Ou talvez você só queira saber o máximo possível sobre a Sleater-Kinney (quem poderia culpá-lo)? Aqui estão algumas recomendações para você aproveitar antes, durante ou depois de ouvir The Center Won’t Hold.

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Para o contexto histórico:

Girls to the Front: The True Story of the Riot Grrrl Revolution de Sarah Marcus

Girls to the Front detalha a história do movimento Riot Grrrl, um movimento feminista punk radical dos anos 90 que surgiu após o fim da Segunda Onda do feminismo, no qual Sleater-Kinney se tornou famosa no final. Acompanha a jornada de bandas influentes como Bikini Kill, Bratmobile, Heavens to Betsy e Huggy Bear — e, tão importante quanto, a cultura e a política que as cercavam. "Quero gritar algo, algo poderoso e forte para compensar a impotência que sinto agora," cita Marcus de um zine antigo do Bikini Kill. "Quero gritar porque sou tão ser humano quanto qualquer homem, mas nem sempre sou tratado como um; quero gritar porque, não importa o quanto eu grite, ninguém vai ouvir."

Para conhecer outro essencial no catálogo:

Dig Me Out de Jovana Babovic

Dig Me Out é parte da incrível série 33 ⅓ de livros curtos, cada um sobre um álbum. Centrado no terceiro álbum de estúdio da banda (e o primeiro com a baterista Janet Weiss), conta a história da concepção e gravação de Dig Me Out em Olympia e Seattle, e como isso impulsionou suas carreiras e a luta contínua de Sleater-Kinney para se definirem — como músicos e mulheres — com e em seus próprios termos. Você conhecerá outro álbum no catálogo deles, mas, mais importante, entenderá como Sleater-Kinney mudou o rock como um todo.

Para uma visão mais pessoal:

Hunger Makes Me A Modern Girl de Carrie Brownstein

Este é, de longe, a melhor leitura para entender Sleater-Kinney em seu núcleo de um nível íntimo. É um olhar sobre a cena através dos olhos de uma das integrantes, fundido com sua própria narrativa pessoal. A prosa de Brownstein é franca, profundamente empática, cerebral, mas acessível e, acima de tudo, simplesmente bela. "Nunca estivemos tentando negar nossa feminilidade. Em vez disso, queríamos expandir a noção do que significa ser mulher," ela escreve. "A noção de 'feminino' deveria ser tão ampla e complexa que se desvinculasse do gênero em si. Fomos consideradas uma banda feminina antes de nos tornarmos apenas uma banda."

Para uma análise mais profunda:

We Were Feminists Once: From Riot Grrrl to CoverGirl®, the Buying and Selling of a Political Movement de Andi Zeisler

Escrito por Andi Zeisler, editora fundadora da Bitch Media, este livro analisa a cultura pop, a mercantilização do feminismo e como o "feminismo de mercado" se desenvolveu nas últimas décadas. Embora não discorra muito sobre Sleater-Kinney, é uma análise interessante sobre as maneiras como o movimento político com o qual acabaram associados se transformou na forma como o vemos aparecer na cultura mainstream hoje.

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Amileah Sutliff

Amileah Sutliff é uma escritora, editora e produtora criativa baseada em Nova York e editora do livro The Best Record Stores in the United States.

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